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Pandemia abriu caminho para os golpes do crédito consignado



Ministério da Justiça registrou, em 2020, número de queixas 683% superior ao verificado em 2019 contra operações associadas a benefícios e salários


Segundo dados da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, as reclamações envolvendo a concessão de crédito consignado aumentaram 683% no ano passado.


As mudanças impressionantes nas reclamações durante a pandemia ultrapassaram em muito o setor de viagens, turismo e hospedagem em segundo lugar, que foi severamente afetado pelo COVID-19, aumentando em 427%. No geral, a plataforma digital consumer.gov.br recebeu em média 53% das disputas em relação a 2019.


Autorregulação de empréstimos consignados bate recorde de sanções em março

De um total de 88 mil registros salariais, 71 mil referem-se a empregados, aposentados e aposentados que receberam desconto em empréstimos e 17 mil são reclamações feitas apenas por servidores públicos.


Em 2020, as matrículas no curso gratuito de educação financeira a distância da Escola Nacional de Defesa do Consumidor aumentou 42% e orientam como evitar o endividamento excessivo.

Um dos fatores que ajudam a entender o aumento do número de denúncias é que a pandemia facilitou a expansão dos golpes nas redes sociais. Não há criatividade na persuasão ou na "contratação de serviços" sem que a vítima perceba que terá que pagar seu salário por sete anos.

De um modo geral, os chamados "corretores" se apresentam como representantes de conhecidas instituições financeiras, consultores ou prestadores de serviços e respeitam o diálogo.

Marcelo Rodrigo Barbosa, gerente-geral da Assembleia do Procon da Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais, revelou que entre os quase 900 Procons em todo o país, houve um aumento recorde de reclamações sobre depósitos de títulos não alugados por correntistas. “No isolamento social, as pessoas não vão ao banco, mas eles (corretores) vão às pessoas”.

Para melhorar a segurança e evitar fraudes, é recomendável não notificar nenhum dado pessoal via telefone, Whatsapp ou e-mail. Barbosa sugeriu: "Se a outra parte começar a pedir para confirmar o nome, desconfie imediatamente e desligue".

Quando a resposta ao pedido de confirmação do nome completo foi "sim", a educadora Elizabeth Lino recebeu um telefonema de um número desconhecido e recebeu um montante inesperado na sua conta bancária. Ele disse: “Quando fui receber a pensão, percebi um valor a mais e questionei o gerente.” Aí, ela foi informada que era um empréstimo de salário.


Após o choque, ela teria que fazer alguns procedimentos, mas aí começaram as dificuldades. Elizabeth disse: "O gerente disse que precisa rastrear esta empresa. Nem me lembro de ter falado com ele e nunca encontrei o endereço ou as informações de contato."


“Tortura” é como os educadores classificam inúmeras ligações diárias e “liberam pelo INSS” após a aposentadoria com base nessas citações. Em um dia, ela gravou 17 ligações. Posteriormente, soube que poderia bloquear a oferta no site do INSS. "Com tantos telefonemas, demorei a perceber que o 'sim' ao telefone tinha autorizado o depósito na conta."

privacidade


Cristina Magalhães, jornalista aposentada de 62 anos, também se surpreendeu ao descobrir em sua conta bancária que além dos benefícios pagos pelo INSS, eram 12 mil reais. Ele disse: "Era 5 de abril. Imprimi o extrato e vi depósitos bancários dos quais nunca tinha ouvido falar." Ela recebeu um telefonema da empresa na Internet e foi informada de que era um empréstimo de salário.


Por não ter firmado contrato com a empresa, foi orientado a enviar carta à instituição financeira e aguardar um e-mail contendo dados e instruções sobre o reembolso. Dois dias depois, outra surpresa. Outros 11.000 reais estão depositados.

Cristina disse que sua privacidade foi violada. "Quem passou meus dados? Como você conseguiu minha conta? Como eles depositam sem falar comigo?", Perguntou.

O banco informou que foram dois “colaboradores”, um goiano e outro cearense, que “fecharam o contrato”. Ela recorreu à justiça, buscando indenização por danos morais e materiais, e apresentou queixa no Procon Federal. Para resolver esse problema, ele pagou contas de telefone e taxas de transferência bancária.

Teresa Cristina Souza, 65, está indignada com os dois depósitos que ele fez na conta do INSS. "Este é um marketing agressivo e intrusivo que mina nossa privacidade. Houve duas vezes, e a mais estressante são as incontáveis ​​tentativas de falar com humanos. Tudo é digital, com falsa inteligência artificial."


A aposentada disse que perdeu o número de vezes no telefone para tentar resolver o problema. “Tem havido muitas tentativas, erros e persistência. Sofrimento desnecessário para se livrar do dinheiro depositado indevidamente. Ele protestou que o banco central tem diretrizes de cidadania e precisa fazer isso com instituições financeiras. Ela também pagou taxas de transferência bancária para devolver o depósito. .


Ivone Arvellos, de 58 anos, professora da rede municipal de ensino de Belo Horizonte, se diz “amargamente arrependida” dos empréstimos que contraiu. “Mas não tem saída, o salário é curto, e aí a gente apela. Em momento de necessidade da família é onde podemos lançar mão, e quando chega o desconto, vem o arrependimento", afirma. Embora tente pagar os empréstimos em dia, ela acaba buscando o refinanciamento da dívida.


O Banco Central informou que os clientes devem buscar a solução de eventuais problemas de crédito consignado não solicitado junto ao Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) e à Ouvidoria da instituição financeira. "É possível, também, registrar uma reclamação contra a atuação da instituição financeira no Banco Central Reclamação contra bancos e outras instituições financeiras (site bcb.gov.br).

O vazamento de dados começou pelo telefone


Marcelo Barbosa, gerente-geral da Assembleia do Procon, alertou que no momento em que o Brasil está debatendo a Lei Geral de Proteção de Dados, pouca atenção se dá às fraudes. “Não se deve falar ao telefone com pessoas que não conhece. Vazamentos de dados começam com conversas simples.” Quando dinheiro impróprio é encontrado em uma conta, a primeira coisa é procurar a polícia.


Segundo o Procon, a empresa pode ser localizada por meio desse laudo, e o laudo deve ser informado pelo INSS ou fornecido pelo banco. Assim que for verificado que não há assinatura do documento, ele deve ser congelado.


Outra forma é formalizar as informações no site do portal www.consumidor.gov.br, cadastrar banco ou financeira no site, e também se cadastrar no banco central, solicitando o encerramento da operação de produtos não autorizados e devolução do dinheiro . Em alguns casos, cinco meses após a "cirurgia" incorreta, o acidentado descobrirá as irregularidades.

Em nota, a Polícia do Estado de Minas Gerais (PCMG) informou que aconselhou os cidadãos a comparecerem sempre à delegacia mais próxima do registro adequado do ocorrido. Esse processo pode ser feito pessoalmente ou anonimamente por meio da linha direta unificada (181).


A Lei nº 10.820, de dezembro de 2003, permite a concessão de empréstimos com dedução salarial a servidores públicos, aposentados e pensionistas de instituições financeiras a uma taxa de juros muito inferior à prática de mercado.


O chefe dos aposentados, pensionistas e idosos (Cobap) do Brasil, Luiz Legnani (Luiz Legnani), disse que, apesar das medidas proativas, a oferta desse tipo de crédito está por trás da proliferação de instituições financeiras de alto rendimento.

Os lucros do banco são impressionantes. O período de reembolso de quatro anos agora foi aumentado para seis anos e agora foi estendido para sete anos. A margem de compromisso de receita do cliente aumentou de 35% para 40%. Leganani admitiu que com a pandemia, o isolamento social e o desemprego, tornou-se o único recurso para muitas famílias.

 
 
 

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